terça-feira, 27 de setembro de 2011

Rock in Rio 2

Mais videos do show na Rock Street no Rock in Rio 2011
O Guto Goffi quinteto é formado por: Guto Goffi - bateria, Carlos Café e Mimi Lessa - guitarras, Pedro Peres - baixo e Luciano Lopes - teclados

 
 

sábado, 24 de setembro de 2011

Rock in Rio 1

Essa foi uma das músicas que apresentamos ontem no Rock in Rio.
É um arranjo nosso da música Malacaxeta, de Pepeu Gomes. Espero que apreciem.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Happy Blues

Essa foi uma performance informal do quinteto em fevereiro de 2011. A música se chama Happy blues e também fará parte do meu cd Bagagem Código Blues. Nessa ocasião eu estava usando o Fender Hot rod Deluxe e minha guitarra 009. O som é de microfone de câmera, mas vale como registro da primeira vez que essa música foi tocada ao vivo. No fim do meu improviso saiu até o tema de outra música minha, Collins´Boogie (do meu primeiro cd). Outra curiosidade é que o tema do Happy me veio pronto, quando estava no meio da rua indo pagar contas no banco (?!). Idéia não tem hora pra aparecer. Ficava na fila cantarolando o tema baixinho para não esquecer. Ela também fará parte do repertório do Rock in Rio.
Para quem se interessa, essa guitarra é um projeto meu. É um híbrido de Tele/Strato, com captadores Seymour Duncan modelos JB jr. (neck) e Jerry Donahue signature (bridge). O corpo é semi-sólido, a idéia original era pintá-la toda de vermelho, mas quando eu vi a madeira, não resisti e tive que deixá-la um pouco à mostra. A parte elétrica tem novidades também. A chave seletora (5 pos) permite combinações não convencionais e eu também alterei o lugar padrão do pot de volume do estilo Tele. Eu o desloquei para a exata posição do pot da Strato, que é bem mais perto da mão direita (em ação) permitindo variações de volume mais facilmente.
Abs

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Show do "Guto Goffi quinteto" no Zozô

Esse é um projeto paralelo ao meu trabalho de blues/rock. É um quinteto que toca rock instrumental.
O convite foi feito pelo Guto (Goffi) há alguns meses atrás e, desde então, estamos ensaiando e levantando o repertório. As músicas passam por Jeff Beck, Pink Floyd, Stevie Wonder, Allman Brothers, etc.
Vamos tocar no Rock in Rio, dia 23 de setembro (Rock Street).
A banda (da esq. p/ dir.):
eu, Luciano Lopes (teclados), Guto Goffi (batera), Pedro Peres (baixo) e Mimi Lessa (guitarra)


Fizemos uma apresentação no Zozô, no Rio, no início de julho, como um "aquecimento" para o Rock in Rio.
Tocamos a música Faltando um Pedaço (Djavan) que também faz parte de meu novo disco, Bagagem Código Blues, com o arranjo instrumental que eu usava adaptado, pela banda, ao quinteto.

Até mais.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Show Bangalô RJ

Fizemos um show em homenagem aos grandes guitarristas de blues na bar Bangalô. Já tocamos lá outras vezes e é sempre bom, público agradável e ótimo ambiente.
 Até mais.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Historias da gravação do Bagagem (3)

Quando eu comecei a contar essa historia, minha intenção era contar esses fatos que ocorreram  no primeiro dia de gravação,  no estúdio do Fabinho. Mas, à medida que eu ia me lembrando das coisas, vieram à memória outras informações sobre o processo da gravação que precisavam ser contadas antes. Mas acho que cobri essas bases nas “Historias da gravação do Bagagem” 1 e 2 (postagens mais antigas). Vamos lá.
Convidei o Fabinho para participar do disco numa  participação que eu fiz num show deles (Detonautas), no Circo Voador (RJ) no início de 2010.  Fiquei trabalhando nos arranjos e nas composições que faltavam durante o primeiro semestre.
Finalmente preparei o material e coloquei todas as bases-guia num CD com os andamentos indicados .  E fiquei esperando um dia em que a agenda do Fabinho e a minha permitissem esse encontro. O Renato fez essa ponte.  Marcamos para o dia 19 de novembro de2010.
O técnico que ia nos auxiliar no processo era Rodrigo Vale, o mesmo que  tem  operado o PA dos Detonautas nos shows mais recentes. Ele foi comigo, de carro, até lá.
Como o condomínio em que o Fabinho mora é meio escondido, marcamos com o Renato, que já estava lá,  para nos guiar até o estúdio. Via celular fomos coordenando os horários e o ponto de encontro. Não preciso nem dizer que eu passei direto e não vi o carro do Renato, mas acabou dando tudo certo e conseguimos chegar no condomínio.
Quando abrimos o portão da casa, o Renato foi o primeiro a entrar e viu um lagarto enorme andando em direção à casa. Eu, que estava logo atrás, só ouvi o barulho do bicho se arrastando e percebi que era pesado, mas não tinha conseguido ver nada. O Renato falou que ele já tinha entrado no estúdio, na parte da técnica (onde fica o PC, mesa e periféricos), ou seja, exatamente onde eu iria trabalhar. Confesso que não me sinto muito a vontade, para dizer o mínimo, trabalhando lado a lado com um lagarto que, aliás, não entendia nada de música. Enfim, teríamos que tentar tirar o bicho de lá para trabalharmos em paz. Mas vocês não fazem  idéia do que são 4 caras criados na cidade, cultos e tudo mais quando se deparam com  um “inocente animalzinho” deslocado de seu ambiente.  O lagarto se escondeu no meio dos equipamentos e fios. Espanta o bicho pra lá, pra cá, corre pra lá corre pra cá, conseguimos que ele saísse de seu esconderijo e eu finalmente pude ver a “dimensão do problema”- era enorme.
Finalmente conseguimos espantá-lo da técnica. Logo na saída da técnica tem, à esquerda, a porta de saída e, à direita, a escada que leva a um pequeno hall e à parte do estúdio que fica a batera, os amps, etc. Não é que o maldito animal, apesar de tentarmos espantá-lo para a esquerda, virou para a direita e desceu a escada. E agora? Ele estava, justamente no caminho que precisaríamos percorrer inúmeras vezes durante a gravação, principalmente o Fabinho. Ele era o mais desconsolado: “com  esse bicho aí  não dá pra a gente trabalhar.” 
E o tempo passando...
Aí é que a “sessão três patetas” realmente começou, aliás três, não, 4 patetas, pois me incluo nas trapalhadas para tirar o bicho de lá. Mas, só para vocês não ficarem pensando que é frescura, vejam o tamanho da criatura.
 Voces já viram um lagarto SUBIR escada?? Eu também não. E fiquei pensando que realmente deva ser muito dificil para ele, sem ajuda, fazer isso. 
A "situação limite" era essa:
Depois de ligar para Corpo de Bombeiros, Ibama, uma bióloga amiga, ficamos tentando convencê-lo a subir num saco de aniagem para, puxando o saco (no sentido literal) trazê-lo escada acima. Mas esquecemos de combinar isso com o lagarto. E a amiga bióloga dizendo, pelo telefone, que o bicho estava muito estressado, e eu?!?! Tudo parecia que daria certo até o terceiro degrau , aí o bicho se soltou e começou a fazer uns barulhos estranhos e chicotear com a cauda. Não preciso dizer que foi uma correria só. Quatro marmanjos correndo daquela fera perigosíssima.  Não adiantava nada saber que o bicho não era venenoso, a cada tentativa frustrada e uma nova manifestação “animalesca” era uma nova correria, seguida de uma longa gargalhada. 
E o tempo passando...
Depois de uma das correrias o Fabinho sumiu. Temi que ele tivesse cansado da brincadeira de correr do lagarto. Depois de um longo período, ele apareceu com um empregado do condomínio, um jardineiro ou algo assim., um nordestino muito bem humorado. Seria nossa ajuda?
O Fabinho levou o cabra até o hall e, mostrando o lagarto , o instruiu do problema e, no fim, perguntou:” Olha só, que encrenca! como faço?” – “COZIDO!” – respondeu de bate-pronto o cabra. Mas depois da gargalhada ele, simplesmente, foi embora e, pior, não levou sua eventual refeição.
E o tempo passando...
Pensamos então em restringir o espaço do bicho para ele, pelo menos, não impedir nossa circulação na escada. Pegamos um estojo de bumbo (peça de bateria) e bloqueamos seu acesso. Isso até uma solução melhor, Corpo de Bombeiros ou algo assim.
De repente chegou outro empregado do condomínio (acho) que parecia mais disposto a resolver nosso problema.
Ele olhou o bicho, deu a volta por trás dele, e, rapidamente o pegou pelo pescoço e, com a outra mão, o início da cauda, para ele não poder chicotear com ela. Em 30 segundos ele resolveu o problema que nós  não conseguimos ao longo de nervosas e engraçadas duas horas! Irônico, não?
 Olha a tranquilidade dele ao segurar o animal. Parece um filhote desdentado de jacaré, não?
Depois disso, finalmente pudemos começar o trabalho.
Começamos a ajustar o som da batera, microfone por microfone. Nesse caso eram11. O estúdio é muito bem aparelhado, um bom espaço e já estava tudo preparado. Fizemos apenas alguns ajustes finos para as músicas que iríamos gravar. E o trabalho rolou legal.
Começamos pela música Noite fria , um blues menor de minha autoria. 
Tenho algumas imagens em video, vou tentar postá-las.
Até a próxima.


terça-feira, 7 de junho de 2011

Show em Rio das Ostras RJ

Nesse fim de semana passado fizemos uma apresentação das músicas do cd Carlos Café&Os Mestres do Blues na casa noturna Bossa&Blues, em Rio das Ostras. A casa tem um astral muito legal.
A banda, dessa vez, contou com o batera Élcio Cáfaro. Fazendo o set list.

O Pedrinho Peres e o Élcio se entenderam muito bem.
Aí fica fácil...
A banda
Até mais.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Historias da gravação do Bagagem (2)

A evolução dos computadores pessoais  possibilitou uma verdadeira revolução nos meios de se gravar com qualidade um  trabalho musical.
Há coisa de uns vinte anos atrás, os custos para se alugar um estúdio de gravação eram, de forma geral, proibitivos para um artista ou banda que estava começando. Só as gravadoras tinham cacife para arcar com esses custos.
O que os artistas tinham acesso eram, por ordem cronológica:
gravadores cassete 4 pistas (Tascam, Fostex, Yamaha...)
gravadores de rolo multipista (Fostex e Tascam)
ADAT (gravador digital fabricado pela Alesis de oito pistas - fita)
Desses aí de cima eu só não tive o ADAT, depois do rolo 8 pistas, comecei a me aventurar nas gravações em PC.
Em minhas primeiras gravações eu usei dois programas sincronizados, o Sawplus (para o audio) e o Cakewalk (para o Midi). Soa complicado e era mesmo, eu tinha que ligar um cabo midi por fora conectando a placa de sinc à entrada midi. Mas, por mais estranho que pareça, funcionava!
Porém o áudio distorcia com  muita facilidade e eu tinha que gravar sempre num nível mais baixo para evitar o problema. A qualidade de som dos instrumentos midi também comprometia o resultado. Mas, mesmo assim, era uma ferramenta excelente para fazer e testar arranjos. Uma das grandes vantagens do sistema é que você pode adicionar quantas faixas julgar necessário para gravar quantos instrumentos quiser, limitado  apenas pela capacidade de processamento e memória da máquina. Só isso já é uma enorme vantagem em relação aos quatro ou oito pistas de fita anteriores.
Dos anos 90 para cá o hardware dos PC´s aumentou sua performance exponencialmente. E, além disso, seu preço também caiu. No lado dos softwares também foi feito muito progresso com o desenvolvimento de programas para esse nicho como o Sonar, Pro-tools, Logic, etc O Sonar é uma evolução direta do Cakewalk.
Eu sou adepto da máxima: “o melhor programa é aquele que você sabe fazer funcionar”. Porque, para mim, o tempo que se perde para aprender a mexer em um  novo programa é tempo criativo que está sendo desperdiçado.
As gravações do meu primeiro disco Carlos Café& Os Mestres do Blues e do Bagagem Código Blues foram  90% feitas no Sonar. As baterias que foram gravadas nos estúdios do Guto Goffi e do Fabio Brasil foram feitas no Logic e no Pro-tools, mas toda a edição, gravação de guitarras, baixo, voz e todos os outros instrumentos foram  realizadas no Sonar.
Para gravar em multipista, normalmente se começa pela bateria e depois vão-se adicionando os outros instrumentos. Para o baterista gravar com o sentido correto da música, os outros músicos tocam  junto com o baterista. Essas gravações de apoio se chamam guias., que, posteriormente, vão ser apagadas e substituídas pelas gravações finais desses instrumentos. Foi assim que eu gravei o “Mestres”. Ensaiamos um pouco com o Guto e gravamos as baterias e as guias no seu estúdio.
Para o Bagagem, gravei três faixas usando essa mesma técnica com o Gil Eduardo, no meu estúdio, com eu e Pedro Peres fazendo as guias.  Mas a limitação do espaço físico daqui tornou o processo bem complicado. Mas como as três faixas eram músicas que já tocávamos ao vivo há algum tempo, acabou dando certo.
Mas quando eu convidei o Fabinho (Fabio Brasil – Detonautas) a abordagem  teria que ser diferente porque não teríamos tempo para ensaiar as músicas.
Fiz um bom “rascunho” das músicas, já com  os arranjos e dinâmicas e levadas definidas, solos e voz já no formato final, enfim, tudo para induzir a percepção imediata da proposta da música que seria gravada “na hora”. Trabalhei uns dois meses nessa etapa de preparação dos arranjos. Alguns dos solos que estão na versão final das músicas foram feitos nessa etapa.
Depois eu contei com a sensibilidade e precisão do Fabinho e também com a minha regência narrando antecipadamente que parte da música viria a seguir. O esquema funcionou.
As bateras estão com um belo feeling e com boa sonoridade.
Depois vou contar uma história engraçada dessas sessões.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Show em Piracicaba

Essa apresentação foi em Março, no Sesc de Piracicaba. A cidade é muito interessante, é cortada por um rio e tem uma queda d´água perto do centro da cidade. É um lugar muito agradável, assim como as pessoas.
Good vibe!!
vista geral do palco

"007" incendiando
A minha "009" de estimação, desta vez, na reserva.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Historias da gravação do Bagagem (1)

Comecei a trabalhar nesse projeto no ano passado.

Na primeira etapa gravamos as baterias das músicas novas que já tocávamos nos shows. Só uma era autoral.
Essa gravação foi feita no meu estudio. A sessão foi realizada no dia seguinte ao show do BB King aqui no Vivo Rio. Lembro porque ainda estava meio cansado da virada, mas como quem tinha mesmo que tocar bem  era o Gil... Nas semanas seguintes fiquei editando as trilhas da batera no computador. Voces não fazem idéia do trabalho que dá isso.
 Durante um tempo fiquei meio sem ação esperando o resultado de uns contatos de captação de recursos e selos, mas como a coisa não decolou, resolvi tocar o barco pra frente.
Em agosto iniciei o processo de composição das músicas. Meu processo de compor é meio doido, eu meio que "encomendo" uma idéia à cabeça e daqui a pouco ela, aos poucos, vai aparecendo. A idéia da primeira música veio com uma faixa do disco de Joe Bonamassa, Mountain time, uma balada lindíssima que ele toca ao vivo divinamente. Depois da primeira música escrita, Eu sonhei, comecei a vislumbrar um conceito e a historia que eu queria contar nesse disco. Me veio a idéia de contar um pouco das minhas vivências musicais e pessoais. Essas coisas estão sempre interligadas. Daí o nome Bagagem Código Blues.
Fiquei uns dois ou tres meses compondo, fazendo os arranjos no PC e gravando versões demo das músicas.
O PC é uma ferramenta excelente para isso. Voce imagina o arranjo e, após algum trabalho, pode ouvir "a banda" e ir fazendo modificações facilmente. Alguns dos solos que irão para a versão final do cd foram feitos ainda nessa etapa.
Desenvolvi um compartimento isolado para poder gravar bem minha guitarra.
Os amplificadores valvulados, que produzem o melhor som para a guitarra, só "cantam bonito" quando voce sobe o volume. Aí as válvulas saturam e voce consegue aquele som de distorção harmônica que marcou o sucesso desse instrumento. Mas esse volume além de provocar o meu posterior despejo de meu apartamento, também incomoda os ouvidos se voce está no mesmo ambiente que o falante e o microfone.
Aí eu tive a idéia de usar o meu "banheiro/depósito" para ser uma "cabine de gravação de guitarra". Um upgrade danado no status do banheiro, não?
O que eu fiz foi colocar uma prateleira articulada com dobradiças na parede e isolá-la com painéis de lã de rocha. A porta do banheiro já tinha algum isolamento, com eucatex acústico e compensado, a eles eu acrescentei mais um painel de lã de rocha. Nessa prateleira vão a caixa de som (ligada ao amplificador que eu estiver usando, e o microfone (ligado ao PC). Para quem se interessa: os mic usados foram o Shure Beta SM57, Shure SM57 e o Nady DM70. Os falantes: Jensen C12N, Weber 12A125A e 12F150. E os amps: Fender Hot Rod De luxe, Peavey Classic 30 e Pedrone 5F4 vintage e Pro V.
Coloquei algumas imagens pra voces terem uma idéia do esquema.



Na etapa seguinte pude contar com a participação especialíssima de Fabio Brasil, batera dos Detonautas.
Depois eu conto mais.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Fotos para o disco

Essa é a provavel foto para a capa
 Essa para o verso da capa. Mostra o estudio onde eu realizei a maioria das gravações

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Gravação do meu novo CD Bagagem Código Blues

Depois de meu primeiro CD solo Carlos Café & Os Mestres do Blues, tomei gosto pela coisa.

Estou finalizando um novo disco chamado Bagagem Código Blues.
No anterior eu fiz uma honesta homenagem aos meus mestres do gênero que sempre gostei de tocar. Fiz releituras de clássicos de BB King, Elmore James, etc e também compus 4 músicas homenageando BB King, Johnny Winter, Albert Collins e Robert Johnson. Nesse novo projeto, eu estou mostrando outros lados de minha vivencia musical passeando por outros estilos, mas sempre usando o "código blues" -  o feeling, o jeito de tocar guitarra.
Contei com a participação especialíssima de Renato Rocha (guitarrista dos Detonautas), Guto Goffi (batera do Barão Vermelho), Fabio Brasil (batera do Detonautas), Gil Eduardo (batera inicial do Blues Etílicos), Mimi Lessa (guitarrista do Bicho da Seda), Pedro Leão (baixista do Big Allambik e vários outros), Luciano Lopes (tecladista do Sullivan) e Pedro Peres (baixista do Sullivan). Muito obrigado a essa galera!!
Não daria pra fazer nada sem essa ajuda.
Esse disco é mais ou menos 70% autoral. As letras abordam um espectro bem amplo de minhas vivencias e observações.
Estou no estágio das mixagens das músicas.

Blog de Carlos Café Blues

Esse blog é complementar ao meu site www.carloscafeblues.com.br
Vai servir para manter atualizadas minhas atividades, noticias significativas, fotos de shows, discussões sobre equipamentos, etc.